sábado, 19 de outubro de 2013

COMO TEMER A DEUS EM TEMPO DE TRIBULAÇÃO?

ESTIVEMOS HOJE 20/10/2013 NA ASSEMBLEIA DE DEUS PORTO DO SOL PASTOR ALCEBÍADES NA FESTIVIDADE DO 18º ANIVERSÁRIO DAS IRMÃS.


 Temer a Deus não é ter medo Dele. A palavra temer na bíblia está diretamente ligada a ideia de reverenciá-Lo reconhecendo Sua gradeza e santidade. Contudo, para muitos a ideia de temer a Deus está voltada para um medo exacerbado que chega a condição de afastamento. Portanto, temer a Deus não é medo que faz fugir Dele (1Jo 4.18).
Mas, como temer (reverenciar) a Deus em tempo de tribulação?

Muitas vezes passamos por momentos que estamos verdadeiramente como um "odre na fumaça" (Salmo 119.83).
O odre era um recipiente confeccionado com peles de animais e era usado para acondicionar bebidas (leite, vinho, agua e et cetera). Segundo historiadores os hebreus tinham o costume de guardar o odre na cozinha acima do fogão a lenha. Sendo assim, a fumaça passava pelo recipiente causando um desgaste com o tempo tornando o objeto quebradiço e frágil. Mas o escritor afirma que mesmo que ele esteja desta forma - como um odre na fumaça - não esquece dos estatutos de Deus. Isso significa que mesmo que estejamos quebradiço e fragil espiritualmente o nosso alimento está nos estatutos de Deus - Sua palavra.
Em Salmo 119.11 o poeta afirma que "escondi tua palavra no meu coração para não pecar contra ti"

Façamos uma reflexão: se todas as bíblias do mundo fossem extintas e não pudêssemos te-las em nossas casas ou congregações será que a teríamos guardada em nosso coração?

Muitos perdem o temor a Deus pois não esquecem dos Seus estatutos e não os tem guardado em seu coração. Ou seja, falta-lhe alimento para vencer as tribulações e o caminho que encontram é desistir da caminhada e já não tem o temor devido ao seu Deus que nunca esquece de voce


Pb GIDEONE PIMENTEL

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

UM DEUS QUE GLORIFICA SEU NOME NAS DIFERENÇAS UMA HOMENAGEM AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS






















UM DEUS QUE GLORIFICA SEU NOME NAS DIFERENÇAS
UMA HOMENAGEM AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS



Ao passar, Jesus viu um cego de nascença.
Seus discípulos lhe perguntaram: "Mestre, quem pecou: este homem ou seus pais, para que ele nascesse cego? "
Disse Jesus: "Nem ele nem seus pais pecaram, mas isto aconteceu para que a obra de Deus se manifestasse na vida dele.

João 9:1-3

Nós matamos os cães danados, os touros ferozes e indomáveis, degolamos as ovelhas com medo que infectem o rebanho, asfixiamos os recém-nascidos mal constituídos, mesmo as crianças  se forem débeis ou anormais, nós as afogamos: não se trata de ódio mas da razão que nos convida a separar das partes sãs aquelas que podem corrompê-las. (Sobre a Ira, I, XV)

                Desde os primórdio a realidade referente as pessoas portadora de necessidades especiais tem sido uma constante luta por uma verdadeira inclusão numa sociedade que não sabe viver com as diferenças.
                Na Grécia antiga o excessivo culto e a busca do corpo perfeito levava os deficientes ao sacrifício ou aos esconderijos.  Em Atenas sempre que uma criança nascia o pai fazia uma festa. Entretanto, quando essa festa não acontecia era porque o filho nascera com algum defeito e isso era sinal que ela não sobreviveria. Já em Esparta as crianças com qualquer deficiência física ou mental eram logo eliminadas. Esses e outros relatos que marcam a história da humanidade demonstram como somos cercados de preconceitos.
                O texto bíblico, em apreço, relata uma ocasião em que Cristo fora interpelado pelos discípulos que num ato cultural de preconceito interroga Jesus sobre de quem era o pecado por o homem ter nascido cego. Mostrando, assim, como estava intrínseco a questão cultural e o não saber lhe dar com as diferenças.
                Jesus com maestria, que Lhe era próprio, responde: Nem ele nem seus pais pecaram, mas isto aconteceu para que a obra de Deus se manifestasse na vida dele (Bíblia - Jo 9.3). Com essa resposta o Mestre está quebrando paradigmas de uma sociedade mesquinha e preconceituosa.
                Desta forma, o Senhor Jesus, em outras palavras, estava dizendo que até naqueles que para muitos são defeituosos; diferentes; desprezados; marginalizados, na verdade eles são uma espécie de instrumento para manifestar a gloria de Deus.
                Isso corrobora com o texto que Paulo expressa em I Coríntios 1: 27 “Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes...” (Bíblia – I Cor 1: 27).
                É uma espécie de “...tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.” (Bíblia – II Cor 4: 7).
                O barro fraco, mas usado por Deus. Sem beleza  mas com tesouro escondido.
                O que entendemos é que em tudo Deus mostra Sua glória. As diferenças não são motivos para exclusão, seja em qualquer âmbito, na família, no trabalho, na escola bem como nas instituições religiosas.
                Tendo em vista o exposto, nessa data que se comemora o dia do deficiente físico fica aqui nossa reflexão: somos todos iguais na diferença.


Pb GIDEONE PIMENTEL

terça-feira, 24 de setembro de 2013

PEQUENINOS VENCENDO GIGANTES
















Tivemos o prazer de estar na comunidade evangélica Assembleia de Deus em Porto do Sol - São Pedro da Aldeia, RJ, pastoreada pelo nosso irmão e amigo Alcebíades Cardoso. Evento que comemorara a festa do conjunto Cordeirinhos de Cristo, sobre a direção da Ir. Iranildes Cardoso. Nesta feita, esteve participando conosco os nossos queridos amigos/irmãos João Batista e Elionádia (Nádia) o qual tiveram a preocupação e presteza de fazer os preparativos (Espada, escudo, capacete e et cetera.) e também minha querida esposa Rute Pimentel (filmadora).
A festa teve como tema a vitória do Davizinho sobre o Golias. Uma história que, mesmo muito conhecida, ainda chama muito a atenção da criançada.
Abraços a todos

SOLI DEO GLORIA



GIDEONE PIMENTEL


sábado, 10 de agosto de 2013

O CUIDADO DE UM VERDADEIRO PAI

O CUIDADO DE UM VERDADEIRO PAI

Ezequiel 16 tem o relato de um Deus que se apresenta como pai resgatando uma criança que pela descrição está abandonada a própria sorte. Essa criança parece ser um bebe defeituoso, pois, segundo a história antiga crianças em estado de anomalia eram abandonadas ou muitas vezes mortas. Portanto, isso era sinal de maldição para família.
Contudo, vemos, nessa passagem, o amor de um VERDADEIRO pai que ao vê-lá envolta em seu sangue sem nenhuma proteção, Ele a pega e se compromete a cuidá-la.
Limpa-a, adorna-a e vesti-a. Tudo elevando-a ao patamar de uma figura importante.
Contudo, essa criança, agora já grande em estatura, despreza seu pai (DEUS) e se prostitui usando seus adornos para envolver ídolos.
Entretanto, o Seu pai não lhe abandona e ainda lhe faz promessa: Eu a tratarei como merece, porque você desprezou o meu juramento ao romper a aliança. Contudo, eu me lembrarei da aliança que fiz com você nos dias da sua infância e com você estabelecerei uma aliança eterna.
Esse relato bíblico faz-me lembra de MIM e como desprezo o cuidado do meu PAI ETERNO e me corrompo com o pecado que tanto Lhe deixa triste. No entanto, a Sua MISERICÓRDIA é a causa de não sermos consumidos.

Desta forma pergunto:
E VOCE AMIGO JÁ SE LEMBROU DESSE PAI HOJE QUE NÃO TE ABANDONA NUNCA E QUE AINDA CLAMA: Jerusalém, Jerusalém, (...) Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha os seus pintos debaixo das asas, e não quiseste?

Em todo relato bíblico Deus tem sido um PAI que tem procurado seus filhos. Contudo, o que tem recebido é desprezo e esquecimento.

GIDEONE PIMENTEL

sábado, 20 de julho de 2013

HOJE SUBI AO MONTE - 20/07/2013

HOJE FUI AO MONTE - 20/07/13

Queridos, hoje tive a grata satisfação de visitar um lugar que tem sido frequentado por diversas pessoas que se propõem a adorar (???) o Senhor Jesus.
Estava em um evento para criança o qual fui convidado para auxiliar. Foi então que um amigo informou-me sobre a existência do tal monte. Com isso, EU fiz o convite para nós visitarmos para termos uma ideia de como seria esse lugar místico.
Sendo assim, enfrentei o desafio que só a subida já estava me dando vontade de desistir (mas quem sabe minha benção estaria lá não podia parar). Então enfrentei até ao cume tão esperado. Na subida pude observar um lugar chamado de "lugar do conserto". Esse lugar é tido pelas pessoas como uma anti-câmara de chegada no alto, de forma que primeiro precisamos, antes, nos consertar nesse ambiente. É uma especie de confessionário. Se não se consertar primeiro não pode subir.
Quando cheguei ao o tão falado lugar pude perceber que é uma área que pode ser bem utilizado para um momento de interação com Deus - sim pode. Contudo, percebi que o terreno - bem organizado por sinal - apresentava uma estrutura voltada para o misticismo. Vi lá: frases com teor intimidativo, fogueira para queima de pedidos de oração e um que me chamou muito atenção, um mastro onde estavam preso vários objetos. Por exemplo: bíblia amarrada por sacola plástica, uma garrafa de plástico contendo o nome de algumas pessoas, fotos de pessoas presas ao mastro. Parou? Claro que não!!! Tinha algo que me impressionou muito. Um vaso que, possivelmente, continha azeite que estava sendo "consagrado" no monte para a realização de um evento que acontecerá em agosto do ano corrente.
Após ver tudo isso pude concluir: se os adeptos desse lugar que corrobora com todo esse misticismo e mesmo assim criticam os espíritas, macumbeiros e católicos posso defini-los todos HIPÓCRITAS. Ainda mais o que posso concluir é que podem ser tudo menos CRISTÃOS!!!
GIDEONE PIMENTEL

domingo, 14 de julho de 2013

EU NÃO PROFETIZO SOBRE A SUA VIDA E NEM TE ABENÇOO

EU NÃO PROFETIZO SOBRE A SUA VIDA E NEM TE ABENÇOO

É triste, mas mesmo depois de uma série de estudos versando sobre a temática “batalha espiritual”, os quais, na verdade, foram uma crítica aos erros desse movimento, percebo que, em minha igreja muitos ainda carregam os resquícios das heresias que lhes foram ensinadas pela mídia. Porquanto, ouço alguns ainda dizendo coisas do tipo: “é claro que isso não vai dar certo, você está profetizando que vai dar errado”; “temos de profetizar bênçãos sobre a vida de nossos irmãos”. Que absurdo! Só a Bíblia pode nos socorrer neste momento. Por isso, decidi reapresentar argumentos bíblicos contra essa doutrina maléfica.
1º A Escritura afirma categoricamente que “a profecia NUNCA foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2Pe 1.21). Como poderíamos, então, “profetizar” aquilo que gostaríamos que acontecesse? Nossas palavras são mágicas?!? É óbvio que não. Crer nisso é o mesmo que crer que uma palavra como abracadabra tenha poder para realizar alguma coisa.
2º Em Ez 37, Deus, quando manda Ezequiel profetizar, tinha em mente a pregação da Palavra. Tanto, que, ao mandá-lo profetizar, Deus já diz imediatamente o que ele deveria pregar. “Profetiza sobre estes ossos, e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do SENHOR” (Ez 37.4). Isto é, a mensagem é fornecida por Deus (Ez 37.5-7). Portanto, não há como duvidar de que profetizar é anunciar a mensagem divina. Sendo assim, profetizar sobre a vida das pessoas é antibíblico. Falar o que se pensa também não é profetizar. Até porque, o simples fato de dizermos que alguém está doente ou curado, ou que vamos ou não vamos conseguir algo, não significa que isso vá ou não acontecer. Isso é invenção do Diabo para te deixar com medo e te afastar da verdade bíblica.
3º Nenhum ser humano tem poder para abençoar o outro. Nem pastor, nem padre, nem sacerdote. Só Deus tem esse poder. Isto fica claro quando o Senhor diz a Moisés como Arão abençoaria o povo. Ele diz: “Fala a Arão, e a seus filhos dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo-lhes: O SENHOR te abençoe e te guarde” (Nm 6.23,24). Veja bem, Deus diz que eles iriam “abençoar” o povo dizendo “o Senhor te abençoe”. Quem é que abençoa então, Deus ou o homem? É claro que é Deus. Eu não posso te abençoar, no sentido de transferir bênçãos espirituais.
4º Em Tiago 3.10, texto preferido dos defensores do “poder” das palavras, em momento algum o apóstolo diz que as bênçãos e maldições proferidas por alguém afetam outra pessoa no âmbito espiritual. Na verdade, quando lemos o versículo 9, percebemos que o que está em pauta é a prática de maldizer ou bendizer os irmãos, ou seja, falar mal ou falar bem uns dos outros. É contra os maldizentes que Tiago direciona sua crítica. Ele não está criando uma nova doutrina. Apenas afirma que não convém aos crentes que louvem a Deus com os lábios, e, em seguida, com a mesma boca falem mal dos irmãos.
Pense bem nessas palavras e abandone essa doutrina demoníaca, pois ela só vai te amedrontar e te afastar cada vez mais da Palavra que realmente tem poder, a Bíblia. Vamos orar e confiar no Senhor, pois Ele é o único que pode nos abençoar. Tire o foco do homem e da Palavra humana. Nem um nem outro pode te dar o que você realmente precisa. Só Jesus pode.

Pr. Cremilson Meirelles

terça-feira, 11 de junho de 2013

PARA O NAMORO CRISTÃO - COMO ACARICIAR UMA MOÇA

PARA O NAMORO CRISTÃO - COMO ACARICIAR UMA MOÇA 

Existe uma referência ao “retângulo do Dr. Tabuenca”, e que pode ser útil no estabelecimento de limites para as carícias. Segundo Tabuenca, deve-se imaginar um retângulo que vá da altura e da largura dos ombros da moça até seus joelhos (talvez mais abaixo seja melhor). Tudo o que fica de fora desse retângulo imaginário pode ser acariciado. Acariciar o que fica dentro do retângulo pode levar à excitação sexual e ao pecado, ainda que mesmo “apenas” na mente. E daí ao “ponto de não retorno”



GIDEONE PIMENTEL

sábado, 11 de maio de 2013

MÃES DO SÉCULO XXI


MÃES DO SÉCULO XXI

Salomão após ter tomado posse como regente e rei do povo de Israel, teve uma visita inesperada em sonho. Deus lhe apareceu ficando a sua disposição para que o mesmo pedisse o que quisesse (1º Reis 3.5). Por conseguinte, diante do desafio que tinha, pediu ao supremo sabedoria para julgar o grande povo.
        E agora? Como dar um certificado a este rei que passará a ser conhecido como homem mais sábio em Israel? Todos esperam ansiosos por um feito miraculoso que possa ser reconhecido até em cartório e que os maiores cientistas não contestem e se curvem diante à sua majestade (Salomão) ou Majestade (Jeová).
        E então, vamos esperar muito? – Claro que não, senhoras e senhores. O nosso ilustre rei terá seu teste de fogo. Será um teste de DNA (pasmem vocês).
        Mas em Israel naquela época teria essa tecnologia? Perguntaria um médico. – Claro que não, estamos falando de sabedoria na terra. Ele descobriria a verdadeira mãe.
O rei tinha uma difícil situação. Duas mães que chegam com uma criança contando cada uma sua história. O rei escuta e dá o veredicto: parte ao meio a criança. Ouve-se um brado da verdadeira mãe, pedindo que tal não fizesse (v. 26), o rei conheceu a verdadeira mãe dando-lhe a criança.
        Esta história retrata bem a mãe do nosso século, onde em nossos dias, mães matam seus filhos enquanto dormem no seu ventre ingerindo bebidas alcoólicas, tragando um cigarro e até usando drogas ilícitas. São mães que, quando um filho vem ao mundo, o habitat que a criança encontra são as lagoas, rios, portas de casas e não o braço aconchegante e protetor da mesma.
        São mães que roubam o bebê que não é seu, não atentando tão grande dor que sente a mãe roubada. Mães que são juízas, que batem o martelo dando a sentença ao filho que está no seu ventre: “digno de morte”. Sem pelo menos que a criança pudesse perguntar: qual o meu crime?
Calma! Não acabou. A mãe do século XXI abre seu ventre para o comércio permitindo ser usado como produtor de remédio da mais alta qualidade. Ela gritará nas praças: – quer ser curado? Posso produzir seu remédio. Ou então, leremos no jornal em seus classificados: oi, sou fulana de tal, estou produzindo remédio para a sua cura por apenas... (não vale apenas dar valores), estou a sua disposição por 24 horas e o preço a combinar.
        Então gritaria a verdadeira mãe: Ah! Senhoras e senhores do século XXI, deixai o menino vivo, de modo nenhum o mateis (1º Reis 3.16).
        Faltam mães com sabedoria para descobrir o verdadeira  sentido da vida.



sábado, 27 de abril de 2013

UMA LUTA IMPORTANTE COM UM QUADRO DE CRISE NAS INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS EVANGÉLICAS - IRE

UMA LUTA IMPORTANTE COM UM QUADRO DE CRISE NAS INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS EVANGÉLICAS - IRE



Um bom vídeo para reflexão.
Então vamos lá...

1 - Acredito que quando ela quer falar em igreja na verdade ela quer dizer IRE (Instituição religiosa Evangélica). Pois, a igreja de Cristo essa continua triunfante e não está parada. Portanto, as portas do inferno não vão prevalecer contra ela.

2 - Como as IREs, que são partes representantes do Reino de Deus na terra, podem fazer a diferença se estão mais preocupadas em fazer campanhas (cultos utilitaristas), subir ao monte (misticismo), as escolas dominicais estão vazias e não se tem apoio para as crianças (se preocupam mais com mutirões do que a educação infantil), nos congressos e pre-congressos de jovens deveriam se preocupar com estudos envolvendo essas causas e o que fazem - culto de retete -, abandonam missionários no campo, cada "pastor" esta preocupado com sua IRE em crescer em número e tamanho físico, estão mais preocupados com cultos de prosperidades e outras coisas.
3 - Ela bem salientou que fora violentada por dois "pastores" na infância. Será que alguém quando descobriu e quis denunciar esses PILANTRAS foi coibido pelo fato de estar falando do "UNGIDASSO" e desta forma não poderia "TOCAR " no "UNGIDO"? Onde está nossa postura de PROTESTANTES? Não estamos apáticos diante da realidade de nossas IREs com medo de perder nossos cargos, títulos, status, nomes e ficar EXCLUÍDOS por falar a verdade?

Em vista do que fora exposto. Gostei da explanação da IRMA, ainda que não concordo com essa designação de "pastora", mas me alio a ela nessa luta e vejo que deve ser a luta de todas IREs se querem fazer a diferença. Contudo, fica aqui algumas reflexões: será que não temos que ARRUMAR primeiro nossa casa - as IREs - para depois querer cobrar alguma mudança desse mundo em pecado? E ainda se o mundo jaz no maligno teria como esperar alguma melhora?

GIDEONE


segunda-feira, 22 de abril de 2013

HOMOAFETIVIDADE, LIBERDADE E FÉ


Por Pb Jefferson Pontes

HOMOAFETIVIDADE, LIBERDADE E FÉ

(Que os "evangélicos" me perdoem)

Todo esse debate sobre o Dep. Marco Feliciano, a homoafetividade, a fé, e tudo mais me faz pensar.

Uma das maiores conquistas pós-Iluminismo é a separação do Estado e da religião. O Estado é um ente soberano, que tem a força de fazer obrigar as pessoas a adotarem determinadas condutas (comissivas ou omissivas). Se não houve essaseparação, o Estado então poderia obrigar que posições religiosas fosse adotadas por todos. Isso seria terrível.

Por isso, os "evangélicos" (e outros cristãos) que me perdoem, mas entendo que não podemos (e não devemos) proibir a liberdade de opção sexual. O Estado deve tratar todos de forma igual, protegendo os mais desfavorecidos, defendendo a liberdade. Minha opinião pessoal "de fé" é contrária a homoafetividade, mais isso é uma questão ética e de fé que não posso fazer com que os outros sigam.

Assim como não posso obrigar que alguém tenha fé em Jesus, também não posso obrigar que aceitem a Bíblia e que não sejam homossexuais. Acredito que a orientação sexual é uma decisão individual.

Acredito que é legitimo que o Estado "legalize" a questão homoafetiva. Se querem legalizar, que legalizem!!! Acredito que nossas opiniões "de fé" não podem intervir nas decisões do Estado em assuntos como estes, sob pena de corrermos o risco de violar a liberdade religiosa. Imagine se a maioria católica fosse ao Congresso buscar a aprovação de lei concernente a determinado dogma.

O Estado não pode ser usado para esses fins de impor posições ético-bíblicas. Nesses temas o nosso papel é de evangelização e de ensino, fazendo convencer o mundo, pelo Espírito Santo, do pecado, da justiça e do juízo. Esse é o nosso papel!! Não temos o direito de usar o Estado para impor nossas posições bíblicas. (IN)felizmente (?) vivemos em uma democracia e não em uma teocracia.

Acredito que podemos (e devemos) lutar contra a autorização ao aborto, pois ninguém tem o direito de matar. Mas, entendo que as pessoas tem direito em escolher com quem irá casar (se com homem ou com mulher). Talvez, devamos lutar (e acredito que devemos) contra a adoção por homossexuais, pois ai é uma questão de defesa dos direitos das crianças.Também, devemos lutar contra a intervenção do Estado nas nossas posições "religiosas", por isso legalizar a homoafetividade não autoriza intervir na liberdade religiosa - não se pode obrigar que padres e pastores façam casamentos homoafetivos. Esses e outros pontos podem (e devem) ser por nós defendidos.

Espero que me compreendam (aceito criticas). Abraço

terça-feira, 26 de março de 2013

MOTIVOS PELOS QUAIS EU NÃO ORO NOS MONTES



Por Estélio Batista

MOTIVOS PELOS QUAIS EU NÃO ORO NOS MONTES
Somos servos de Deus, libertos pela graça que o Eterno e Soberano derramou sobre nós (Ef 2. 8,9). Fomos comprados na cruz pelo sangue de Jesus Cristo nosso salvador. Ali, o eterno Mestre, expôs os principados e potestades ao ridículo (Cl 2. 14,15). Por isso podemos cantar a plenos pulmões: “foi para liberdade que Cristo nos libertou” Gl 5.1. Considerando essas questões fundamentais, passo a expô os motivos pelos quais não oro nos montes:
1º) MOTIVO - A Bíblia Sagrada – Embora Jesus Cristo tenha orado nos montes algumas vezes, ele nos recomenda que oremos em nossos quartos. Cabe ressaltar ainda, que qualquer um que conheça o mínimo da geografia de Jerusalém sabe porque Jesus orou nos montes em algumas ocasiões - Jerusalém é construída sobre eles! É preciso muito esforço para conseguir orar em uma planície de Jerusalém. Além disso, o Novo Testamento apresenta Jesus Cristo orando nas Sinagogas, nas casas dos irmãos e em lugares desertos. Então fica a pergunta: por quê a ênfase nos montes? A resposta é simples: é o desejo carnal de fazer diferente, parecer melhor e espiritualmente superior aos irmãos. Jesus condenou essa atitude nos fariseus.
2º) MOTIVO - A Semelhança ao Paganismo – Jesus é o rei do universo. Não há um só lugar onde o nosso Senhor não tenha o domínio total e absoluto. Contudo, devemos atentar para as advertências que as escrituras fazem sobre os perigos da fé sincrética, híbrida e burrificada. Todos os povos pagãos, dos cananeus aos astecas; dos celtas aos maias; e dos hindus as tribos indígenas mais remotas na América do sul, sempre cultuaram seus deuses nos lugares elevados, pois acreditavam que isso lhes traria maior benefício. Agora vejam, não é isso que pensam, em sua grande maioria, aqueles que frequentam os montes e montanhas para orar? Ressalto, não é pecado ou errado orar em lugar algum. Mas, devemos nos preocupar com a motivação de milhares de pessoas que frequentam esses lugares sem qualquer instrução quanto aos riscos da busca pelo sobrenatural fora das escrituras.
3º) O MISTICISMO – Podem existir exceções, mas via regra, os frequentadores dos montes são aqueles que gostam da pirotecnia sobrenatural e do fenomenalismo. A maioria é formada por pessoas que não gostam de estudar as escrituras, dos cultos de estudo da palavra e das reuniões de oração em lugares mais comuns. Gostam da experiência com o mundo espiritual, vão além da bíblia (como se essa não fosse suficiente) e não atentam para os riscos advindos da exposição a experiência com demônios.
Essas figuras frequentam os montes por que pensam que ali há algo muito especial que faz com que o poder de Deus se manifeste. Vários líderes evangélicos neo-pentecostais afirmam que por estarem em um lugar elevado estão assim mais próximo de Deus. Cabe ressaltar que esse tipo de pensamento é uma figura do paganismo primitivo que as escrituras condenam (Dt 12. 1-3).
4º) O LEGALISMO – Por quê o monte é muito mais frequentado do que as reuniões de oração nos templos ou nas casas dos irmãos? Repito, deve haver exceções muito embora eu não conheça. Mas, a regra é o sacrifício para atrair a atenção da divindade para o seu esforço. É a maldita teologia da retribuição, onde todos devem fazer por merecer o favor da divindade. Além disso, existe ainda o aspecto farisaico da questão: “os frequentadores dos altos são mais espirituais”. Nunca ouvir alguém se vangloriar por não fazê-lo. Vale ressaltar que esse não é apenas um pensamento comum aos fariseus nos dias de Jesus Cristo, que faziam questão que todos percebessem que eram homens espirituais, mas também, uma herança do catolicismo romano onde o esforço, a penitência e a sacramentilização de determinados atos confere graça.

Minha conclusão é a seguinte - O crente sincero sabe que o Senhor vai ouvi-lo, e responderá suas orações em qualquer lugar (segundo Sua soberania e graça). Não existem lugares místicos, santos ou especiais, além do coração daqueles que Jesus já lavou com o seu precioso sangue. Tem mais, sabem que já não precisam demonstrar esforço para merecer o favor de Deus. São os pagãos que pensam assim. Dito isto, vamos orar para que o Senhor liberte esse povo dos modismos, da cultura romanista e dos rudimentos do mundo pagão. Que haja em cada coração liberdade para servir ao Senhor sem a preocupação mística, legalista ou qualquer outro tipo de imposição. Em Espirito e em verdade.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

ONTOLOGIA E DEONTOLOGIA







ONTOLOGIA E DEONTOLOGIA

POR JEFFERSON PONTES

A distância entre Deus e o Homem não é moral, é ontológica, pois pecado não é o que eu faço, é o que eu sou. (Ed René Kivitz)


Essa afirmação do Kivitz me fez pensar bastante em vários aspectos. Por exemplo, se o cerne bíblico é ontológico, porque nela há diversos modais deontológicos?

Em outras palavras, se não há nada que façamos que nos aproxima de Cristo, se o homem é dado ser filho de Deus (relação ontológica) por um ato do próprio Deus, porque a Bíblia estabelece tantas regras, ordens e mandamentos (relação deontológica)? Afinal, se nossa relação com Deus é ontológica, porque há tanto mandamentos e ordens (deôntico)?
Parece intrigante e confusa, mas acredito que é de simples solução.

Estávamos distantes de Deus, como inimigos (Rm 5:10), porque o pecado em nós assim nos separava do Santo (Gl 5:4). Mas, em Jesus, nossos pecados foram perdoados, fomos justificados, sem nada merecer e sem nada fazermos (até porque, nada poderíamos fazer para apaziguar a ira de Deus). Neste ato gracioso de Jesus, fomos feitos filhos de Deus (Jo 1:12), nascemos de novo (3:4), fomos ontológicamente transformados. Agora, temos livre acesso ao Pai, pelo sangue de Jesus que nos limpou e consagrou (Hb 10:19).

A Bíblia está cheia de mandamentos (Dt 27- 28; Ef 4:22-29; Cl 3:1-4:6); A questão deontológica da Bíblia não tem nada a ver com a salvação. Tem a ver com a transformação à imagem de Cristo de “glória em glória” (1 Co 3:18). Embora sejamos filhos de Deus, ainda vivemos em como peregrinos, em um intervalo do cronos, entre o “já e o ainda não” (1 Jo 3:2). Vivemos em um angustioso conflito entre nossos apetites egoístas, e o desejo de agirmos como verdadeiros filhos de Deus (Rm 7:14-24). Somos filhos, mas ainda (por vezes) agimos como se não fossemos. E aí que entra os modais deônticos (mandamentos, obrigações, proibições). Esses mandamentos nos ajudam a identificar um modus operandi como filhos de Deus, uma forma de viver, de conviver e de se comportar. O que um filho de Deus deve fazer? Como deve viver? Ali estão os mandamentos, como uma resposta. As ordenanças e proibições (modais deônticos) não são caminhos para a salvação (absolutamente não), mas são alternativas de uma vida em transformação à imagem de Cristo. Quer viver bem? Quer seguir (imitar) a Cristo? Obedeça os mandamentos, pois eles são caminhos de vida (Pv 4:20-22; 11:19; 12:18; 14:27).

Então, a obediência não tem a ver com ser salvo, tem a ver com ser imitador de Cristo, tem a ver com disciplina, tem a ver com renúncia própria, tem a ver com sacrifício racional (eu quero obedecer, mesmo que venha negar-me).

Que o Pai nos ajude a sermos como o seu Filho.

SILAS MALAFAIA EM DE FRENTE COM GABY


            









                   



          Após passar uma semana da tão comentada entrevista do ilustre pastor Silas Malafaia para a jornalista Marília Gabriela, pude fazer uma viagem virtual por diversos sites de relacionamentos, blogs e páginas de vídeos e observar muitos comentários relativos aos assuntos abordados durante a entrevista.
Sendo assim, podemos analisar alguns pontos, a partir  de alguns elementos diretamente envolvidos nesse processo:

1 – Marília Gabriela – ratifica o Mito da Neutralidade Jornalística. A apresentadora deixou transparecer conceitos ideológicos intrínsecos durante a entrevista.
Portanto, conforme, ela bem expressou no portal UOL, “Nunca tinha visto o Malafaia falando. Só havia lido. E entendi porque ele faz tanto sucesso como pastor. É muito enfático. Por isso, me senti na obrigação de dar o meu ponto de vista, uma coisa que não costumo fazer”.
Desta forma, Gaby, como é conhecida, demonstrou fragilidade em sua entrevista quando emite seu “ponto de vista”(Ibid).

2 – Silas Malafaia – mais uma vez demonstra ser muito enfático em seus argumentos. No seu discurso, em torno da homossexualidade, tenta deixar clara a diferença que deseja fazer entre pecado e pecador. Mesmo aparentando um certo nervosismo não recuou em seus posicionamentos.
Contudo, deixou a desejar na questão prosperidade quando interrogado pela repórter sobre a questão da igreja (instituição) ser mais beneficiada que os fieis.

3 –  Movimento dos Ativistas Gays – um de seus representantes o deputado federal Jean Wyllys deixou claro a intolerância que eles encaram quando o assunto lhes atingem diretamente.

Assim, expressou-se o deputado: Se esse vendilhão do templo homofóbico e semeador de ódio não tivesse horário na tevê aberta nem falasse à grande mídia, poderia ignorá-lo. De todas as homofobias, a mais chata é aquela que vem disfarçada de ‘preocupação’ com problemas ‘mais sérios’: por que não falar da fome?" pronunciou-se Jean Wyllys, pelo seu Twitter.

4 -  Ciência – foi postado um vídeo onde um geneticista por nome Eli Vieira tenta desqualificar as afirmações do referido pastor. Entretanto, poderíamos questionar essas afirmações dentro de uma perspectiva do Mito da Neutralidade Científica, aja vista que, o mesmo pode está legislando em causa própria e a ciência, no mundo contemporâneo, não é considerada a ultima palavra. Pois, é sabido que, para se fazer uma análise desapaixonada de qualquer tema, é necessário que o pesquisador mantenha uma certa distância emocional do assunto abordado.
5 – Silvio Santos – esse, então, foi o mais beneficiado da história. O homem do baú da felicidade transbordou em felicidade diante da audiência que chegou sua modesta TV. Segundo o IBOP o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) ficou em segundo lugar no horário deixando para trás a Rede Record.
Com isso, ele já está planejando uma nova entrevista para o segundo semestre, conforme afirma o jornalista de Veja Lauro Jardim.



Tendo em vista o exposto, concluo que: segundo os escritos bíblico a homossexualidade é pecado conforme lemos em Romanos 1.26,27 “Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão.”
Creio que a melhor forma para toda essa discussão seja uma mostra real da GRAÇA por parte de todos aqueles que se dizem cristão.

FONTES DE PESQUISAS

            http://www.youtube.com/watch?v=E847XI23tBk
 http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met03.htm)
http://portugues.christianpost.com/news/silas-malafaia-no-de-frente-com-gabi-discurso-ninguem-nasce-gay-causa-reacoes-de-jean-wyllys-14367/
http://www.purepeople.com.br/noticia/apos-polemica-e-boa-audiencia-sbt-quer-outra-entrevista-com-silas-malafaia_a2259/1


Soli Deo Gloria

GIDEONE PIMENTEL

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

PARA QUE SERVE AS MÚSICAS DO DESABAFO



PARA QUE SERVE AS MÚSICAS DO DESABAFO
                Pude descobrir qual utilidade das músicas do tipo: estão querendo ver a tua queda/estão querendo ver o teu final;  vai lá e avisa que estou de pé; a minha vitória tem sabor de mel. Pois, estive presente na câmara dos vereadores de uma das cidades do estado do Rio de Janeiro, para a realização da cerimônia de posse do prefeito vencedor do ultimo pleito municipal. Desta feita, uma atividade, me chamou atenção: o canto de uma música.
                Uma jovem, familiar do empossado, foi convidada para fazer uma apresentação musical e desta feita escolheu uma canção que, segundo a cantora, era apropriada para o momento que o prefeito estava vivendo. Com isso, a musica escolhida continha uma letra bem sugestiva: estão querendo ver a sua queda/ estão querendo ver o seu final/ mas não pague com a mesma moeda...
                A partir deste momento pude ter um insight (discernimento) de qual a utilidade dessas músicas, que chamamos cariosamente de “música do desabafo”, pode ter num ambiente permeado por disputas políticas. Portanto, como podemos observar, a letra descreve bem todos os requisitos que envolvem um certame eleitoral. Pois bem sabemos, cada candidato que ver a “queda do outro”, no sentido figurado, é claro.
                Para o candidato vencedor tudo lhe favorece a ter opção de “pagar com a mesma moeda”, mas a música, bem, aconselha a não fazer isso.  No entanto, o vencedor pode optar por uma bela taça envolta em mel onde pode regozija-se cantando “tem sabor de mel/ tem sabor de mel”. Outrossim, pode utilizar-se de um pombo correio que lhe faça o seguinte “ vai lá e avisa que estou de pé” deixando seus oponentes cientes e bem informados de sua vitória.
                Durante a apresentação a cantora disse que a música era em homenagem ao prefeito vencedor e ainda solicitou o seguinte “olhe pra mim”. Neste momento tive um novo insight. Fiquei a questionar-me “essa musica é para adorar a Deus ou aos homens?”. No entanto, com esse pedido feito pela artista, que o prefeito deveria fixar os olhos nela, pude entender uma coisa: a canção era direcionada para o homenageado e que Deus tinha que ficar de lado só um pouquinho enquanto o vendedor era o centro das atenções.
                Desta forma, posso concluir que alguma utilidade tem essas músicas. Pode ser pra posse de prefeito municipal, sindico de condomínio, presidente de associações, presidentes de convenções evangélicas e outras disputas. Mas nunca serve para adorar ao Deus. Portanto, o Deus não divide a Sua glória com ninguém (Is 42.8).
SOLA SCRIPTURA
GIDEONE PIMENTEL